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É claro que a IA tem seu lado positivo: mais produtividade, menos tarefas repetitivas, mais agilidade nos processos. Mas junto com esses ganhos, surgem também as dúvidas sobre o futuro das profissões. Segundo uma pesquisa da NordVPN, 17% dos brasileiros têmem perder o emprego para a IA, 27% acham que a tecnologia está evoluindo rápido demais e 35% já estão correndo atrás de aprendizado sobre o tema, para não ficarem para trás. A preocupação aparece com mais força nas áreas administrativas e de atendimento, onde a automação tem mudado bastante a rotina. |
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O problema é que, em muitas empresas, a adoção de tecnologias baseadas em IA tem sido feita sem um diálogo real com os times. Falta comunicação clara, falta transparência, falta envolvimento. E isso acaba gerando ainda mais insegurança. Sem saber o que está por vir, muita gente se sente deixada de lado. |
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E o que as empresas podem fazer?
A resposta está numa postura mais humana, transparente e participativa. A Microsoft, por exemplo, criou programas internos que incentivam os funcionários a testarem e desenvolverem novas soluções de IA, promovendo um clima de pertencimento. O Google estimula seus engenheiros a trabalharem em projetos pessoais com potencial de impactar a empresa, mantendo um ambiente de inovação viva. |
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Quando os colaboradores percebem que a IA pode tirar tarefas chatas do caminho e abrir espaço para atividades mais estratégicas e criativas, a relação com a tecnologia muda completamente. Em vez de ameaça, ela vira aliada. |
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E o que as empresas podem fazer?
A resposta está numa postura mais humana, transparente e participativa. A Microsoft, por exemplo, criou programas internos que incentivam os funcionários a testarem e desenvolverem novas soluções de IA, promovendo um clima de pertencimento. O Google estimula seus engenheiros a trabalharem em projetos pessoais com potencial de impactar a empresa, mantendo um ambiente de inovação viva. |
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Quando os colaboradores percebem que a IA pode tirar tarefas chatas do caminho e abrir espaço para atividades mais estratégicas e criativas, a relação com a tecnologia muda completamente. Em vez de ameaça, ela vira aliada. |
Artigo do People e Creative News |



Spotify e Netflix são exemplos de companhias que apostam numa comunicação aberta sobre mudanças tecnológicas — o que ajuda a construir confiança e diminui o medo do desconhecido. Além disso, empresas mais conscientes têm investido em parcerias com plataformas de apoio emocional, mostrando que saúde mental também é prioridade.
Nos próximos anos, essa tensão entre tecnologia e bem-estar só tende a crescer. E as empresas que souberem equilibrar eficiência com empatia vão sair na frente — não só inovando, mas também mantendo os talentos por perto e criando culturas mais saudáveis e resilientes.
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