|
Imagina ter um assistente que não só entende o que você quer, mas faz tudo por você — do começo ao fim? Pois é exatamente isso que a OpenAI está entregando com seu novo agente do ChatGPT, um bot turbinado que promete realizar tarefas completas no seu lugar, como se fosse um estagiário digital (só que sem café e com um computador próprio!).
|
O novo recurso, ainda sem nome oficial, é alimentado por um modelo de linguagem feito sob medida e mistura funções já vistas no Operator e na ferramenta de pesquisa profunda da OpenAI. A ideia? Automatizar tarefas complexas para você poder focar no que realmente importa (ou tirar aquele cochilo merecido). |
Entre as habilidades do novo agente estão coisas como: checar sua agenda, cruzar dados com notícias recentes, analisar concorrentes e montar apresentações bonitinhas, tudo sozinho. Ele navega em sites, seleciona datas, filtra informações, roda códigos e ainda entrega planilhas e apresentações prontinhas — com direito a resumo das descobertas.
|
Mas calma: mesmo com esse superpoder, o controle continua com você. O agente pede login, solicita permissões e pode ser interrompido a qualquer momento, caso você decida “assumir o volante”. |
Durante um teste do site The Verge, o bot mostrou uma certa lentidão em algumas situações, mas a OpenAI garante: mesmo assim, ele ainda é mais rápido que a maioria dos humanos quando o assunto é tarefa complicada. Ah, e claro, há bloqueios para evitar o uso indevido da ferramenta, como em casos de criação de armas ou transações financeiras automatizadas — essas últimas ainda estão fora do cardápio.
|
E quem pode usar? |
Usuários dos planos Pro, Plus e Team já têm acesso à novidade, com o “modo agente” ativável direto no menu de ferramentas. Já para quem está no Enterprise ou no plano Educação, a promessa é que a função chegue ainda este mês. Quem assina o plano Pro pode usar praticamente sem limites; nos outros, o uso é de até 50 tarefas por mês (mas dá pra pagar por mais, se quiser). |
Ainda não está claro em quais países o recurso já está disponível — tudo indica que, por enquanto, ele é exclusividade dos EUA. Mas uma coisa é certa: o futuro do “faça por mim” já começou.
by CreativeNews |
Nenhum comentário:
Postar um comentário